Atualizado em 26/03/2010

Assembléia na Carpintaria

Contam que na carpintaria houve uma vez uma estranha assembléia.

Foi uma reunião de ferramentas para acertar suas diferenças.

Um martelo exerceu uma presidência, mas os participantes lhe notificaram que teria que renunciar.

A causa?

Fazia demasiado barulho, e além do mais, passava todo o tempo golpeando.

O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso, dizendo que ele dava muitas voltas para conseguir algo.

Diante do ataque, o parafuso concordou, mas por sua vez, pediu a expulsão da Lixa.

Dizia que ela era muito áspera no tratamento com os demais, entrando sempre em atritos.

A lixa acatou, com uma condição de que se expulsasse o metro que sempre media os outros segundo a sua medida, como se fora o único Perfeito.

Nesse momento entrou o carpinteiro, JUNTOU o material e iniciou o seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro e o parafuso.

Finalmente, a rústica madeira se converteu num fino móvel.

Quando a carpintaria ficou novamente só, a assembléia reativou a discussão.

Foi então que o serrote tomou a palavra e disse:

"Senhores ficou demonstrado que temos defeitos, mas o carpinteiro trabalha com nossas qualidades.

Assim, não pensemos em nossos pontos fracos, e concentremo-nos em nossos Pontos Fortes".

A assembléia entendeu que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para limar e afinar asperezas, e o metro era preciso e exato.

Sentiram-se então como uma equipe Capaz de Produzir móveis de qualidade.

Sentiram alegria pela oportunidade de trabalhar juntos.

Ocorre o mesmo com os seres humanos. Basta observar e comprovar.

Quando uma pessoa busca defeitos em outra, a situação torna-se tensa e negativa, ao contrário, quando se busca com sinceridade os pontos fortes dos outros florescem, como melhores conquistas humanas.

É fácil encontrar defeitos, qualquer um pode fazê-lo.

Mas encontrar qualidades ... isto é para os sábios!!








Hino do Colégio Cardeal Leme


Amar os livros é o nosso dever,
É ver também a Pátria engrandecer
É ter o peito forte e varonil
Amar com ardor, o nome do Brasil
Com Afinco e estudo, revigorar a classe
É o guia na vontade de subir
É ter amor à gleba onde se nasce
É ver brilhar, então, novo porvir.







Lenda Árabe


Diz uma lenda árabe que dois amigos viajavam pelo deserto e em um

determinado ponto da viagem, discutiram e um deu uma bofetada outro não.

O outro, ofendido, sem nada poder fazer, escreveu na areia:

"Hoje, o meu melhor amigo deu-me uma bofetada no rosto".

Seguiram adiante e chegaram um um oásis onde resolveram tomar banho.

O que havia esbofeteado e magoado começou Sido uma afogar-se, sendo salvo pelo amigo.

Ao recuperar-se, pegou um canivete e escreveu numa pedra:

"Hoje, meu melhor amigo salvou minha vida".

O outro amigo perguntou:

- Por que, depois que te magoei, escreveu na areia e agora, escreves na pedra?

Sorrindo, o outro amigo respondeu:

- Quando um grande amigo nos ofende, devemos escrever onde o vento faz

esquecimento eo perdão se encarreguem de apagar a lembrança. Por outro

lado quando nos acontece algo grandioso, devemos gravar isso na da Pedra

memória do coração onde vento nenhum em todo o mundo PODERÁ apagá-lo.

Só é Necessário um minuto para que simpatize com alguém, uma hora para

gostar de alguém, um dia bem querer para um alguém, mas precisa de toda

Uma Vida Para Que POSSA esquecê-lo.

Nos conhecemos por acaso como pessoas, mas não é por acaso que elas

permanecem em nossa vida.